Ficou perto, ainda que muitos possam dizer que ficou longe, mas Angola provou que percorreu um longo caminho desde que Manuel José chegou ao comando da selecção africana.
Sou sincero, acreditei que seria possível ver Angola campeã de África. Foi a primeira vez que vi uma equipa angolana bem distribuida no relvado, solidária e competente, mas sem perder aquela que é a génese do seu futebol, aquela rebeldia e aquele tempero picante que tornam o futebol africano tão especial.
Tirando aqueles 10/15 minutos desastrosos no encontro inaugural com o Mali, Angola empolgou-se e soube refrar os ânimos, desfrutou e sofreu, lutou e descansou. No fundo, fez sempre aquilo que tinha de fazer e, nesse aspecto, o mérito é de Manuel José. Foi pena a falta de sorte no encontro com o Gana, materializada naquele golo de Gyan, pois Angola merecia mais.
Descobrimos, ainda, dois grandes jogadores angolanos e que, por certo, merecem outros palcos: o trinco Chara (pena já ter 28 anos), que apareceu como substituto de André Makanga e, curiosamente, pareceu bem melhor do que o ausente; e Job um avançado jovem, rápido e técnicista, que demonstrou aquela mesma alegria que tinha Mantorras nos seus velhos tempos do Alverca.
Assim sendo, e apesar da eliminação nos quartos de final, os angolanos têm de levantar a cabeça, pois o futuro é risonho.
Sou sincero, acreditei que seria possível ver Angola campeã de África. Foi a primeira vez que vi uma equipa angolana bem distribuida no relvado, solidária e competente, mas sem perder aquela que é a génese do seu futebol, aquela rebeldia e aquele tempero picante que tornam o futebol africano tão especial.
Tirando aqueles 10/15 minutos desastrosos no encontro inaugural com o Mali, Angola empolgou-se e soube refrar os ânimos, desfrutou e sofreu, lutou e descansou. No fundo, fez sempre aquilo que tinha de fazer e, nesse aspecto, o mérito é de Manuel José. Foi pena a falta de sorte no encontro com o Gana, materializada naquele golo de Gyan, pois Angola merecia mais.
Descobrimos, ainda, dois grandes jogadores angolanos e que, por certo, merecem outros palcos: o trinco Chara (pena já ter 28 anos), que apareceu como substituto de André Makanga e, curiosamente, pareceu bem melhor do que o ausente; e Job um avançado jovem, rápido e técnicista, que demonstrou aquela mesma alegria que tinha Mantorras nos seus velhos tempos do Alverca.
Assim sendo, e apesar da eliminação nos quartos de final, os angolanos têm de levantar a cabeça, pois o futuro é risonho.
Job pode ter a alegria de Mantorras, mas apenas isso. O Mantorras que eu vi a jogar em Alverca era único.
ResponderEliminarAngola pecou pela falta de experiência. Precisa de mais jogadores a jogar na Europa, e temos de ter consciência que o Gana era favorito.
Outra meia surpresa foi a eliminação da Costa do Marfim. Mas defendem tão mal. Neste momento penso que o favorito é o Egipto. Até porque quer compensar a não presença no Mundial.
De facto também cheguei a acreditar que Angola podia ser campeã.. É até de alguma forma frustrante perder com uma Gana de segunda linha mas a verdade é que o Gana pode dar a esse luxo de prescindir jogadores como Essien e Muntari..
ResponderEliminarApesar de tudo, dar os parabens a Manuel José que montou bem a equipa.. Resta saber qual o futuro de Angola, é importante manter este grupo de jogadores e criar condições para que consigam supreender nas proximas competições